Não fica em lado nenhum.
Melhor: mora em nós.
Bebo-lhe o azul de memória
recordo-a como se fosse uma história
e regresso lá
sempre que quero
de olhos fechados
num voo súbito
de quase liberdade
para matar
só um bocadinho(bem ao de leve)
esse desejo
essa saudade.
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1 comentário:
...que lugar esse, ilha ao contrário?
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