Agora eu era tu e tu eras eu
e tu, sem mãos, não podias prender-me
e o fio ficava solto
e eu partia
(e fingia que voava).
Como?
Imaginaste uns dedos?
Não, não, não!
Não está certo. Tu já sabes voar
não precisas de inventar mais nada.
Deixa que quem imagine seja eu!
O teu sonho não pode apagar o meu.
4 comentários:
simplesmente delicioso...bravo
sabes que mais, invejo (no bom sentido) essa forma como as palavras saem da tua cabeça...voando para os nossos corações
:)
Obrigada pelas tuas palavras!
Está lindo esse poema!!
Js
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